Cecília encarou a mulher, com desespero no olhar.
Para ela, não importava de quem Hugo fosse filho, ela o queria ao seu lado e contava os minutos para o reencontrar.
O problema era que, ela temia pela vida de seu amado. Hugo passou e pelo visto, ainda passaria por muita coisa, ainda mais depois de saber daquilo.
Ela então, segurou o braço de Roseta e a olhou, com tristeza.
— Por que o torturam tanto? Deixem-no em paz! – Pediu Cecília, a fazendo rir.
— Você deveria implorar pela sua vida e não pela dele. Eu me vingarei de toda família Scopelli primeiro, mas o seu marido está na lista, porque me lembro nitidamente do rosto do verdadeiro pai dele na noite do abuso.
— O quê? – Perguntou Cecília, completamente assustada. Ela não conseguia digerir aquelas informações. — Não era Hugo, por que o está envolvendo?
E então, Roseta se levantou, afastando-se dela e voltando a encara-la com desprezo.
— Por mim, nenhum porco naquela Itália sobreviveria. As gerações deles e as gerações das gerações d