Bruno colocou pessoalmente o cadeado de jade em Helena, explicando:
— Eu pedi a um monge para consagrar, é para garantir sua segurança, dizem que é muito eficaz.
Helena tentou tirar, mas Bruno segurou sua mão.
Olhando profundamente para ela, ele seguiu dizendo:
— Eu o pedi aos deuses, quero que Helena tenha paz e felicidade, ano após ano, sem preocupações.
Helena desviou o rosto, sem querer olhar nos olhos de Bruno, cheios de sentimento.
Quando a noite chegou, eles foram forçados a dormir juntos.
As luzes no quarto se apagaram uma a uma, até que ficou completamente escuro.
A escuridão tornava os sentidos mais aguçados, especialmente os de Bruno. Ele havia se abstido de sexo por muito tempo, e agora a mulher que ele desejava estava ao seu lado, impossível não ter segundas intenções.
Ele sabia que Helena também não estava dormindo, então, estendendo a mão, a puxou para perto dele.
Através da fina camisola de dormir, os corpos dos dois se tocaram, e Bruno não conseguia parar de pensar em