Capítulo 127
Pouco depois, os empregados conduziram o casal Fernandes até o interior.

A Sra. Fernandes estava visivelmente descontente.

Quando eram jovens, Agnes era inferior a ela em todos os aspectos. Agora, quem diria, os papéis haviam se invertido, e ela se via numa posição de ter que implorar para aquela mulher desprezível.

Marco, antes de entrar, tentou amenizar a situação com palavras gentis. A Sra. Fernandes riu friamente:

— Agora você sabe bancar o bonzinho! Naquela época, em termos de talento, você não chegava aos pés dela. Se não fosse pela parcialidade do meu pai, aquele grande prêmio nunca teria sido seu, Marco, teria sido daquela vadia!

Marco hesitou por um instante, murmurando:

— Deixa isso para lá... Isso é coisa do passado.

Ela soltou outra risada irônica:

— Às vezes até sinto pena dela, por ter sido enganada por um falso moralista com você.

Com poucas palavras, os dois adentraram a Mansão dos Cunha.

A Mansão dos Cunha era a residência mais luxuosa da Cidade Y. Olhando da entrada,
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