Alguém entrou no terraço, não era outro senão Bruno.
Assim que entrou, viu Alice abraçada a Helena, chorando baixinho. Seu olhar imediatamente escureceu.
Alice, ao notar sua presença, se encolheu como um passarinho assustado, limpou rapidamente os olhos vermelhos e saiu apressada...
Bruno lançou um olhar, depois sorriu de leve:
— O que houve com Alice? Me viu como se tivesse visto um fantasma.
Helena rebateu:
— Bruno, você não acha que foi cruel demais com a Alice?
Bruno sorriu, com aquele charme embriagador ao perguntar:
— É mesmo? Então quer que eu continue agradando ela?
Helena perdeu a paciência, apenas levantou a mão e lhe deu um tapa.
Bruno segurou o tapa antes que o atingisse. Ele não se irritou, apenas a olhou profundamente e falou:
— Eu sei que você está com raiva. mas quer mesmo me entregar para outra mulher? Tudo que fazemos na nossa cama... Quer que eu faça com outra?
Helena soltou uma risada de raiva, Bruno era um mestre da distorção lógica. Ela nem se deu ao trabalho de d