Sábado, sete da noite, Bruno foi de carro buscar Helena. Enquanto ela ainda não havia descido, ele encostou no carro e ficou fumando.
Depois de dois cigarros, Helena finalmente apareceu.
Como era uma festa privada, Helena não estava excessivamente formal, usava um conjunto da Céline e joias discretas.
Bruno, no entanto, ficou muito satisfeito; a delicadeza de Helena bastava que apenas ele conhecesse.
Depois que ela entrou no carro, Bruno se virou sem querer e franziu levemente a testa. O decote de Helena era um pouco baixo demais, revelando discretamente seus contornos.
Ao apertar o cinto de segurança, seus olhos negros refletiam o charme masculino.
— O salão vai estar com o ar-condicionado forte. Vista meu paletó depois.
As intenções por trás daquele comentário... Como Helena não entenderia? Ela apenas sorriu com indiferença.
Bruno então acelerou suavemente, e durante o caminho conversou com gentileza. Helena, fria, pouco respondia, mas ele não se importava.
Às oito em ponto, o carro