"Será que a Srta. Gisele percebeu os sentimentos do presidente?" pensou Alberto.
Gisele, ao ouvir isso, confirmou que não tinha se enganado no que ouviu aquele dia no hospital e suspirou aliviada. Ela já sabia que o cuidado de Jaco com ela era apenas o de um tio para uma sobrinha. Não havia outros interesses. Afinal, Jaco já tinha alguém que gostava há muito tempo. Como ele poderia, de repente, se apaixonar por ela?
— Não é nada. Alberto, por favor, não conte ao tio o que eu perguntei. Vou indo agora.
Ela sabia que já era um erro ter perguntado sobre algo tão pessoal.
Alberto ficou confuso com as palavras de Gisele, sentindo que algo não parecia certo. No entanto, ao vê-la se virar e ir embora, decidiu não insistir. Apenas carregou suas dúvidas consigo e entrou no carro para ir embora.
Assim que Gisele entrou no condomínio, ouviu alguém chamá-la.
— Gisele.
A voz era suave e a fez parar imediatamente. Seu corpo ficou rígido, e ela levantou os olhos para ver Bela, que estava parada no té