Ela caminhou até mim com uma postura elegante, mas o sorriso não alcançava seus olhos. Seus olhos, como serpentes, estavam fixos em meu rosto, e era possível ver claramente seus músculos da mandíbula tensos.
Aquela repressão devia ser muito dolorosa.
Eu mantive um sorriso calmo enquanto as observava ansiosas para começar, e a situação fez até mesmo Natalia, ao meu lado, ficar tão nervosa que mal conseguia respirar, me cutucando discretamente algumas vezes, enquanto Amanda já estava pronta para contra-atacar, esfregando as mãos ansiosamente.
Eu a segurei e a mantive sentada.
- Eu estava pensando quem poderia ser, mas era só a cunhada!
Essa frase de Joyce quase me fez rir alto.
Eu a encarei, com uma expressão neutra e disse:
- Joyce, a gravidez não afetou só o seu corpo, mas também sua mente? Nunca me chamou de cunhada antes, que tipo de jogo é esse hoje? De onde surgiu essa história de cunhada? Como você me chamava antes?
Amanda não deixou barato e logo apoiou:
- É isso aí, você j