A ambulância chegou rapidamente, com as luzes piscando, cortando a escuridão da noite. Os paramédicos desceram apressados, trazendo a maca.
— Me chamo Gabriel, sou médico do Hospital Santa Helena. Ela precisa ser estabilizada. Podem levá-la direto para lá, eu vou logo atrás de vocês! — disse com firmeza.
Os paramédicos, percebendo que ele sabia exatamente o que estava fazendo, assentiram. Rapidamente colocaram Lily na maca, conectando oxigênio e monitorando seus sinais, que continuavam instáveis.
Gabriel correu até o carro dela, forçando a porta do lado do passageiro. Lá dentro, entre pedaços de vidro e destroços do painel, encontrou o celular dela parcialmente trincado, o notebook amassado, mas que talvez funcionasse, e uma bolsa meio aberta, espalhada no banco traseiro.
Ele recolheu tudo às pressas e olhou em volta, certificando-se de que não estava esquecendo nada importante.
Com os braços cheios, correu para o seu carro, seguindo apressado para o hospital.
Assim que a ambulância c