— Um copo não é o suficiente. — O Sr. Walter empurrou diretamente a garrafa de vodca recém-aberta para ela. — Já está tarde, não faz sentido ir devagar.
— Srta. Vanessa. — Annie, ao lado, ficou desesperada.
Uma garrafa de vodca, Vanessa não ia arriscar a vida assim, ia?
Vanessa, sem mudar a expressão, respondeu:
— Sr. Walter, se eu beber essa garrafa, nosso contrato será assinado, certo?
— Sem problemas.
Diante de todos, Vanessa derramou o álcool no decantador e, de jarra em jarra, foi enchendo a garganta. O álcool forte e picante desceu pela garganta, atingindo o estômago e intestino, provocando uma contração violenta.
Aplausos vieram dos presentes.
De fato, a capacidade de beber de Vanessa não era tão boa quanto a de Michele, e no final, ela quase perdeu a consciência.
— A Srta. Vanessa realmente tem uma boa tolerância para álcool. — O Sr. Walter, com a taça na mão, foi até ela. — Vem, tome mais uma.
Vanessa não tinha nem forças para recusar. Annie, desesperada ao lado, olhava aflita