— Cuidado.
— Ai, como você conseguiu beber tanto? — Na mansão da família Barbosa, Bryan carregou Vanessa para dentro, enquanto Helen ajudava a puxar o cobertor, fazendo uma crítica enquanto ajudava. — Por que você não foi mais cedo? A Vani não pode beber, o médico já falou.
Bryan não respondeu, apenas foi até o banheiro e torceu uma toalha quente.
Vendo isso, Helen deu uma tapinha em Patrícia e fez um sinal para que ela a seguisse para fora.
Bryan usou a toalha quente para limpar o rosto e as mãos de Vanessa.
Ela se virou, desconfortável, mas segurou sua mão, murmurando:
— Michele, quero beber água.
Bryan franziu a testa, embora não gostasse de ela ter chamado outro nome, ainda assim pegou um copo de água para ela.
— Quantas vezes eu já falei para não beber fora de casa? — Disse Bryan.
Vanessa, como se não tivesse ouvido, bebeu a água e se virou, voltando a dormir.
Bryan, que já tinha vivido mais de trinta anos, nunca tinha sido tratado como um simples ajudante. Diante de Vanessa, com