No escuro do condomínio, as luzes estavam fracas. Um carro branco entrou na garagem subterrânea. Embora Caio tivesse tirado a carteira de motorista há dois anos, ele não dirigia muito, então não era muito habilidoso ao volante. Felizmente, ele dirigiu devagar e chegou em casa com segurança, enquanto fazia a manobra de ré.
Vanessa, se sentindo mal, estava reclinada no banco do passageiro, descansando os olhos.
De repente, um estrondo ecoou e, sem saber o que havia atingido, o sensor de ré apitou incessantemente. Caio pisou no freio e, com a voz trêmula, disse:
— Mana, acho que atingi alguém.
Ele realmente viu uma sombra no retrovisor, deitada no chão.
O rosto de Vanessa mudou e, se esquecendo do mal-estar, ela imediatamente saiu do carro.
Ele realmente havia batido em alguém. Nesse momento, no chão atrás do carro, estava sentada uma mulher de meia-idade, com óculos escuros cobrindo metade do rosto, tornando impossível adivinhar a idade dela. Ela vestia um casaco de lã cinza-claro, com u