— Que foi, pai?
— Vou te dizer mais uma vez: Fique longe do Bryan! Está ouvindo? — A voz repreensiva do Sr. Camargo ecoava no carro.
Nesse momento, no escritório.
Eduardo tinha acabado de contar ao Bryan que a polícia havia ido à mansão da família Barbosa.
— Chefe, parece que foi a Srta. Vanessa que chamou a polícia. A senhora está furiosa e pediu para você ir para casa.
— Quando isso aconteceu?
— Agora há pouco. Eu não quis interromper enquanto você estava com o Sr. Camargo.
— Vamos para a mansão.
No caminho de volta, Eduardo perguntou ao Bryan:
— Chefe, quer que eu avise à Srta. Vanessa? Isso foi um mal-entendido, não tem nada a ver com a senhora.
— Como você sabe que não tem nada a ver?
— Não foi tudo investigado? Foi aquela Violeta que fez isso, não foi?
— Às vezes, a pessoa só faz esse tipo de coisa porque acha que pode alcançar o que quer, senão nem tentaria. — O rosto de Bryan ficou ligeiramente sombrio. — Não conte nada disso à Vanessa, nem que me encontrei com o Sr. Camargo ho