Capítulo 11

JOANA

Acordei sobressaltada e estranhei o ambiente. Esfreguei os olhos e uma fraca claridade entrava através das cortinas. Aos poucos reconheci o quarto do Ricky e senti o peso de seu braço sobre a minha barriga. Já conseguindo enxergar um pouco melhor na semiescuridão, olhei para ele, que ressonava baixinho. Seus cabelos completamente desgrenhados espalhavam sobre o travesseiro. Uma das melhores coisas para se ver ao acordar.

Com todo o cuidado, tirei o braço do Ricky e saí da cama, procurando minha bolsa, roupas e sapatos. Meu celular tinha apenas 10% de bateria e várias mensagens do João Pedro no WhatsApp. Passava um pouco das sete da manhã e, só então me lembrei do passeio que faríamos para o Pelourinho. Todo o meu corpo doía, como se tivesse corrido uma maratona. Apesar da dor muscular, senti que sorri. E esse sorriso involuntário era uma mistura de praz

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