Carallo teso no cree em díos

Carallo teso no cree en díos

Desde aquele dia em que, na praia, a Helena lhe havia contado a razão de os casais fazerem barulho quando fossem para a cama, ela continuava curiosa no assunto. Agora, ao contrário de antes, ela já tinha ambições de saber, por exemplo, que configurações apresentavam os órgãos genitais dos adultos. Lamentava-se por antes se ter impedido de olhar para as zonas sexuais dos mais velhos, e já olhava para as protuberâncias dos biquínis das moças e senhoras vendedoras com muita atenção.

Nas suas pueris imaginações, ela agora ficava a magicar órgãos de tamanhas proporções. Nesse mundo, uma vagina era algo muito grande, capaz de acolher um pénis enorme e evacuar um grande bebé. Essas crianças, as que crescem ouvindo historietas de bebés que descem do céu, não imaginam que os humanos nascem diminutos. Assim, na sua imaginação, o pênis de um adulto podia ser um grande órgão, o maior do corpo humano, e a vagina em que este devia penetrar um orifício com

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