Marco ficou de costas para ela, segurando-a pela cintura para esconder a crescente ereção que Amber lhe provocara inconscientemente e que ele aparentemente não conseguia suprimir, e despediram-se da família, com alguns apertos de mão e cumprimentos desajeitados.
Ele havia tentado evitá-la o dia todo, mas parecia ter sido pior.
Quando todos saíram, Marco agarrou-lhe os ombros, obrigando-a a virar-se, e olhou-a com os seus olhos profundos de ave de rapina.
Ela sentiu que ele poderia comê-la numa só mordida, e foi exatamente isso que ele pensou. As suas pernas ficaram doridas só de sentir o poder daquele olhar.
Ele beijou-a de novo, muito profundamente, lentamente, explorando-a com a língua enquanto as suas mãos acariciavam as suas costas lisas e nuas, fazendo-a soltar um gemido. Ele grunhiu guturalmente em resposta. Amber estava como que em transe, incapaz de o impedir, cega pelas novas sensações que invadiam o seu corpo e o transformavam numa massa escaldante que Marcus podia moldar a