Nenhum deles conseguiu dormir muito bem nessa noite. Eram atormentados por sonhos carregados de erotismo.
Amber sentia o seu corpo quase febril, sem saber como acalmar-se para voltar a dormir. Perguntava-se como é que a sua imaginação podia ser tão detalhada sobre algo que nunca tinha experimentado.
Marco não conseguia tirar aquilo da cabeça e da pele, mas tinha decidido ir embora por uns dias e manter-se ocupado.
Na manhã seguinte, porém, tomaram o pequeno-almoço juntos, cedo, quando o silêncio se tornou insuportável.
Ela sentiu-se obrigada a falar.
-Se não te importas, vou visitar a minha mãe para ver como ela está.
-Não faz mal.
-Talvez... eu pudesse aproveitar para comprar algumas coisas para o fim de semana, não acha?
-É verdade. Precisas de um fato de banho, por exemplo, e de alguns vestidos para o campo.
Ele não pôde deixar de a imaginar num fato de banho e o seu corpo reagiu imediatamente.
-Claro... é isso que vou fazer.
-Volta à loja onde compraste o vestido de ontem à noite.