Renata
Chego em minha casa com as mãos trêmulas para abrir a porta, eu não estava com tanto frio, na verdade eu digo pela situação. Estava tudo muito romântico e eu estou evitando isso ao máximo, pois em cima de uma cama não tem como ele ser romântico.
Assim que entramos já tiro sua blusa molhada, arranco a calcinha e o soutien, enquanto ele também se livra de sua roupa. Com uma mão em minha cintura e outra em meus cabelos, ele vai me beijando e me guiando até chegarmos em meu quarto. Ele me joga na cama, e ainda de começar ele fala:
— Deixe-me fazer do meu jeito.
E pensando que ele vai me prender ou coisa do tipo, eu topo, é claro.
Então ele levanta coloca a música do Nando Reis que estávamos ouvindo no carro, volta para a cama e começa a me beijar. Tento fugir dessa cilada que ele está montando, mas percebo que não tenho mais como fugir, então o que me resta é deixar ele guiar a situação.
Me beijando desde a minha testa, minhas bochechas, ele passa seu nariz no meu e me beija na