- Oh! Meu Deus, querida – Matteo me tocava em todos os lugares. – Você está bem? - Eu balancei a cabeça afirmativamente para que ele soubesse que fisicamente eu estava bem, mas as palavras apenas não saíam. – Que porra foi isso, Martinelli? – ele começou dizendo, mas então eu vi o seu rosto se transformar. Eu segui a direção do seu olhar e meu coração disparou com o que eu vi. Havia sangue, muito sangue, no braço de Martinelli – Porra! Martinelli. Oddio! Aguente firme. Vou chamar ajuda pra você.
- Eu estou bem, senhor. Foi de raspão. Eu vou ficar bem. Eu não tenho ideia de onde isso veio. Eu apenas agi quando ouvi o primeiro disparo e a cobri com o meu corpo. Não tenho dúvidas de que foi direcionado à ela.
- Porra! – Matteo pegou o telefone e ligou para a emergência. Tony chegou e nos guiou todos para uma sala reservada à direita da entrada para que os nossos convidados não ficassem mais assustados e onde poderíamos ter mais assistência e privacidade.
- Matteo! Fique calmo. Eu estou c