Matteo
- Luca está de volta – anunciou Tony enquanto olhava pela janela. Seu tom grave, preocupado coadunava com o meu... Aliás, estávamos todos preocupados. Porém, ninguém estava mais do que eu. Nervoso nem chegava perto de descrever como eu estava, nem ansioso. Eu contava os minutos para que o desgraçado do Pienezza contatasse a cadela da Alícia. Os homens de Luca haviam providenciado um equipamento capaz de identificar de onde estava vindo a chamada.
A porta se abriu e então Luca entrou. Ele parecia cansado. Como se não tivesse dormido. – Bom dia – cumprimentou.
- Bom dia – eu e Tony respondemos em uníssono.
- Alguma novidade?
- Até agora nenhuma – Tony respondeu. Estamos indo ao escritório esperar a chamada. Aliás, obrigado pelo equipamento.
- Não tem problema. Fico feliz em ajudar. Não vejo a hora de ficar cara a cara com o desgraçado do Pienezza. Apenas tenham em mente que ele é um cara morto. Vou mata-lo.
- Deus sabe o quanto eu sou um homem que segue a lei. Mas, nesse caso, se