CAPÍTULO 14.3

Matteo

Ettore e Martinelli estavam demorando mais do que o esperado. Alícia não morava tão longe e eu me perguntava por que estavam demorando tanto. Quando a porta se abriu e uma Alícia nada dócil adentrou o meu escritório, seguida pelos meus seguranças eu sabia que isso não seria fácil. Mas eu estava pronto pra isso. Eu não era mais aquele Matteo que ela conheceu. Ela não iria me manipular com seu showzinho. Eu estava disposto a ir até as últimas consequências para conseguir arrancar dela toda informação que ela poderia me dar – Que porra é essa, Teo? – ela cuspiu. Seu queixo erguido e suas mãos nos quadris.

- Sente-se – ordenei.

- Matteo, você sabe que horas...

- Senta a porra da sua bunda nessa cadeira agora, sua puta – ela disfarçou o choque tão bem quanto ela pode, mas não pra mim. Ela sabia agora que eu não estava brincando. Quando ela se sentou, eu me aproximei, mas não muito para não matá-la antes que ela pudesse me dizer qualquer coisa útil. – Onde está a minha mulher?

- Como
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