Anastácia Rolo de um lado para o outro na cama, sem conseguir dormir.Voltando a pensar no jantar. Será que passei dos limites, e ele começará me evitar?Eu vi que ele se esforçou durante a refeição para que eu me sentisse confortável, e deu certo boa parte do tempo, mas quando o silêncio caía ou nos tocávamos acidentalmente, a memória do que aconteceu ontem à noite me deixava inquietada. E o mais louco é que ele sabia o que eu estava pensando. Quando o jantar terminou, nenhum de nós dois soube o que fazer. Quero dizer, eu sabia sim. Eu queria que ele me pegasse no colo e me beijasse como hoje pela manhã. Que tocasse meu corpo e me fizesse sentir todas aquelas coisas novamente. Desistindo de dormir, vou para o chuveiro. Quem sabe isso me ajude a encontrar o sono? Dez minutos depois volto para o quarto enrolada em uma toalha. Ouço um barulho na sacada, e meu coração dispara. Enquanto penso no que fazer caminho até o quarto dele. Finalmente alcanço a maçaneta e giro rápido me jogand
Gael despertou às duas da manhã, sonolento e desejoso por Anastácia. Como prometido, serpenteou sua grande mão pela extensão do seu corpo planando em seu ventre descendo até seu sexo quente, com o dedo indicado a penetrou ao mesmo tempo que mordiscava sua orelha.Anastácia foi despertada, com a sensação de prazer já crescendo em seu ventre, mas ainda estava sensível. Seu corpo enrijeceu quando sentiu ser puxa mais contra ele.Não vou te machucar mais, será suave, mas preciso está dentro de você. _disse Gael. Ao mesmo tempo que levantava sua perna sobre seu quadril, abrindo-a totalmente para ele entrar em sua profundidade apertada, úmida e quente. Ele começou a entrar nela com uma gentileza que ela não sabia que ele possuía, ele se empurrou centímetro por centímetro, forçando ela mais para perto até preenche-la totalmente. Anastácia sentia ele por todo seu canal a abrindo até o útero. Eles ficaram num vai e vem preguiçoso por algumas horas até ficarem satisfeitos e relaxados. Gael Ente
SINALOAUMA SEMANA ANTES GAEL Sabemos que foi intencional. Quem fez achou que encerraria o legado da família, mas não descobrimos o responsável ainda. Estive repassado as informações que Maximus me passou até agora. O pai da menina, um membro do primeiro escalão da Organização, era um protegido dos líderes. O pakhan ficou muito abalado com a morte de Luís e mandou que a Rússia fosse virada do avesso até que se encontrasse o culpado, mas nada se descobriu até agora. Quem quer que tenha causado sua morte, cobriu muito bem os próprios rastros. A casa foi queimada com o corpo e as provas.Não faz muito sentido que seja de alguém de dentro da Organização. Quero dizer, estou assumindo que se foi um ato de vingança. Nesse caso, por que não fazer disso um acontecimento? Uma morte exemplo? — Verdade__ disse meu irmão. — E nesse caso, parece ter sido algo pessoal. Entendo seu ponto de vista e também acho que não foi alguém de dentro da Organização. — Quem seria, então? — Ainda estou analisan
GAELMeu trabalho por aqui acabou, então corro para a garagem, queria chegar o mais rápido possível em minha casa de campo. Tomei o volante ansioso me jogando na estrada em direção ao que tanto queria, pensando em todas obscenidades que faria com Anastácia.Tinha tido uma semana complicada, mas após seguir uma pista valiosa, tive certeza que estava no caminho certo. Ainda precisava me livrar do problema, mas já estava perto da solução.Assim que entrei na sala, chamei por Anastácia, achei estranho o silêncio e a sensação de casa vazia. Meu peito apertou, e me vi subir correndo as escadas na direção do seu quarto. Nem tinha trocado de roupa ainda, e então a vi deitada apática parcialmente consciente — Gael. — Ela sussurrou em um fio de voz, e então apagou.Peguei-a em meus braços e seguimos para um hospital em Sinaloa. Me senti mal por tudo que fiz emocionalmente a Anastácia, nem roupas eu tinha lhe comprado. Eu iria me redimir. Esperava que ela me perdoa-se. E foi com esse pensamento
ANASTÁCIA— Ana. — Ouço-o chamar do lado de fora do banheiro. — Está tudo bem? Fecho a torneira, pego a tolha e vou até à porta, que está fechada. — Sim, já estou saindo. Após enrolar-me na toalha, vou até à porta onde o impaciente está. — Abra a porta. Deus, por que tem que ser tão mandão, e esse tom “sexy” de comando na sua voz? — Respiro fundo e faço o que me pede. Não tive tempo de secar-me, então a água escorre pelo meu corpo e cabelo. Quando estamos frente a frente, vejo que tomou banho também. Veste moletom e uma camiseta branca que marca todos os músculos do seu abdômen, peito e braços. — Vou molhar o seu chão todo. Preciso acabar de secar-me — justifico, querendo preencher o silêncio. Os olhos dele percorrem-me inteira, parando na altura dos seios, mal cobertos pela toalha.— O banho estava gostoso? __ pergunta com voz rouca. Senhor, esse homem devia ser preso.Não é justo alguém com essa beleza ser tão “sexy”. Não é à-toa que percebi as mulheres se estapear por sua atenção, f
AnastáciaO choro de um bebê me despertou no meio da noite. Sonolenta e atônita me sentei na cama, tentando me situar de tudo o que aconteceu. Lembro-me do hospital, banho, sexo alucinante com Gael, espera, acordei sozinha. Lembrei-me do meu filho. Desde que Theu havia nascido era impossível dormir uma noite inteira. Tinha sempre algo, fome ou troca de frada.Não consegui continuar dormindo e simplesmente me fazer indiferente ao choro. Eu sabia de quem era e estava doida para conhecê-lo. Sai do quarto seguindo o barulho até chegar ao final do corredor.Entrei em um quarto verde e creme, lindo. No entanto, quando eu parei ao lado do berço e olhei para aquele rostinho redondo com enormes olhos azuis eu me apaixonei perdidamente.Eu me debrucei sobre o berço e o peguei nos braços. Aninhando-o junto ao meu peito e começando a balançá-lo em movimentos pendulares. — Tia Ana, está aqui. — Beijei-o na testa enquanto o sentia se contorcer, movendo as perninhas na direção do abdômen. As cólicas
GaelO seu olhar sondou o meu com devoção e o nosso desejo violento tomou conta. O meu peito nu agora tocava os seus seios.Pele com pele numa mistura deliciosa de respirações oscilantes e olhares quentes. Senti o toque dos seus dedos escorregarem pela lateral do meu rosto e fechei os olhos, apreciando-o.Afastei-me de Anastácia o suficiente apenas para olhar o seu corpo nu. Amava vê-la nua, corada e submissa. Sentia o seu desejo como se eles falassem comigo, sabia o que ela queria e o que ela ansiava era exatamente o que eu queria também.Eu fitei o seu sexo guloso e brilhante, ela estava toda a lambuzada só pela antecipação e isso me enlouquecida.Porra eu amo a sua #¿$?%!¡.__ dei um sorriso de lado, bem canalha, e tomei os seus grandes lábios.— Tão perfeita... — Soprei. Ela ofegou quase gozando só com as minhas palavras sujas. — Preciso-me controlar, caso contrário, vou devorá-la de uma só vez — rosno. Ela contorceu-se e começou a tremer loucamente. Subi alinhando meu quadril em d
AnastáciaEstava na sala assistindo televisão quando o noticiário falou sobre uma bomba que explodiu em um parque conhecido da cidade, estavam todos muito preocupados e suspeitando terrorismo. Não fazia ideia se incidentes como esse poderia estar ligado com o Gael, nao queria p me preocupar. Desliguei a TV e quando subia para o quarto de Luan, ele chegou.__Você teve um dia difícil?__ Foi um longo dia.__ Você precisa de descanso. Vamos subir vou cuidar de você, depois pode deitar e tirar uma soneca.Ele franziu o cenho. __ Você está aqui e temos planos.__ Gael... __disse ela suavemente. __ Tome um banho e tire uma soneca primeiro. Por favor?Isso me faria feliz. Eu posso ver que você está cansado.__ Mas...__ Eu quero que você deite-se, eu vou tocar em você até você dormir. Você precisa de algum descanso. Podemos transar mais tarde.__ Se você me tocar, vamos fazer sexo antes de eu dormir. __ele sorriu.__ Eu insisto.Deixe-me colocar a babá eletrônica visível, caso Luan acorde.A