Às vezes, Sharon desenvolvia essências de acordo com as necessidades específicas de cada paciente. Portanto, criara uma situação em que sua fragrância não era facilmente obtida, mesmo com muito dinheiro.
— É minha obrigação ajudá-la se você precisar de mim! — Disse Sebastian em voz alta.
— Vamos, apresse-se e coma. Você vai se atrasar...! — Disse Sharon enquanto sorria.
Sebastian olhou para o relógio na parede e enfiou a comida na boca. Então, Sharon o levou para a escola e percebeu que o céu estava ficando coberto de nuvens escuras. Parecia que uma tempestade se aproximava.
— Leve o guarda-chuva com você. Se eu não estiver livre quando as aulas acabarem, mandarei alguém para buscá-lo. — Disse Sharon enquanto esfregava a cabeça de Sebastian.
— Entendido! — Antes de sair do carro, Sebastian se inclinou para beijá-la na testa. — Cuidado na volta, senhora! — Falou a criança, em tom adulto.
Sharon era só sorrisos quando respondeu:
— Tudo bem, não se preocupe querido. Boa aula! —
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