Eu e Bruno voltamos para a Mansão à beira-mar, entrando pela porta em uma ordem bem definida, um atrás do outro.
Os empregados da casa perceberam imediatamente que o clima estava estranho, ao ponto de não se atreverem a respirar com força.
Eu me sentia um pouco tonta. No caminho de volta, Bruno tinha acelerado o carro sem nenhum cuidado, tudo por causa de uma única frase minha.
— Você sabe o que eu quis dizer.
Eu não queria mais pensar nisso. Fui direto para o quarto de Dayane descansar, enquanto Bruno seguiu diretamente para o escritório.
Após descansar um pouco, fui chamada por dona Rose para almoçar. Eu praticamente não tinha comido nada ontem, e depois dos acontecimentos dessa manhã, com as emoções oscilando tanto, não tinha fome, então comi só um pouco.
Enquanto eu conversava com dona Rose à mesa, uma das empregadas, com uma expressão preocupada, apareceu trazendo uma bandeja e, ao se aproximar de dona Rose, balançou a cabeça em sinal de desaprovação.
Olhei para a bandeja que ela