Capítulo 16
— Ana?

Chamo seu nome bem baixinho ao abrir a parto de madeira velha de seu quarto.

— Oi maninha! — fala bem baixinho por seu estado de saúde.

Aproximo-me dela e sento em sua cama, olho para seu rosto tão triste e abatido, meu coração se aperta e sangra por não poder fazer nada por minha irmãzinha tão amada.

Meus olhos enchesse de água mas, não me permito chora em sua frente, tenho que ser forte, mostrar para ela que há esperança, que um dia sairemos daqui, com ela curada e juntas teremos uma vida melhor.

Com esses pensamentos aliso seu lindo cabelo castanho dourado e ela me da um sorriso fraco e cansado.

— Como se sente hoje, Ana? — pergunto tentando manter minha voz o mais serena possível.

— Um pouco melhor... Cof-cof — ela coloca a mão na boca por causa da tosse.

Leva alguns segundos para que sua crise de tosse passe, olho para suas mãos e elas estão sujas de sangue, arregalo meus olhos e não consigo mais segura minhas lágrimas.

Ôh, minha pobre irmã, seu estado está pioran
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