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InicioCriada para Supremacia, livro 1
Criada para Supremacia, livro 1

Criada para Supremacia, livro 1PT

Lobisomem
FannyMotta  Completo
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33Capítulos
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Resumen
Índice

Sinopsis

DominantePoderosoAmor e ÓdioDestinoRomanceAlfaVingança

—Sabe por acaso quem eu sou? —Um idiota que me bisbilhotava! - Digo nervosa e tento me mexer mas ele me aperta ainda mais forte. —Seu companheiro e seu Supremo Alpha também. Não, não acredito! Eu uma simples ômega de sangue sujo, sou companheira do todo poderoso Supremo Alpha de sangue azul? Só pode ser brincadeira! Como eu vim parar nessa situação? Livro 2: Herdeiros.

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Criada para Supremacia, livro 1 Novelas Online Descarga gratuita de PDF

Último capítulo

  • Bônus 2

    --Mãe?- Paro de olhar pra janela ao ouvi a voz de minha menina que está tão linda, seus cabelos são negros como os meus e seus olhos são verdes como o do pai, tão perfeita---Oi filha- Falo sorrindo mas logo paro ou ver quem está ao seu lado-O que ele está fazendo aqui?--Ele é cara de quem te falei, ele é meu companheiro. -diz com um sorriso lindo em seu rosto- Meu coração falha uma batida e em meus olhos se formam lágrimas, por quê? Por quê? Com tantos homens pelo mundo o companheiro de minha filha tinha que ser ele?

  • Bônus

    -O que se passa?- Desvio meu olhar da janela e o repouso em Albert.-Nada.- Tento não transparecer.-Sei que não te conheço a muito tempo mas tenho a plena certeza que algo se passa em sua mente.- Diz desviando sua atenção da estrada e me olha dentro dos olhos.Suspiro- Só estava pensando em tudo o que eu e minha irmã passamos.- Volto a olhar a passagem pela janela.-Suponho que foram muitas batalhas.-Sim, muitas.-Um dia quero ouvir todas elas.-Um dia eu te conto algumas delas.- Sorrio pelo canto da boca ainda olhando pela janela do carro de Nicollas.- Ana, você...-Acho que sua irmã capotou.- Olho pro banco de trás e realmente ela está a dormir.- O dia hoje foi cheio.-Bastante.- Concordo. O restante do caminho formos em silêncio. Albert preso em seus pensamentos e prestando atenção na estrada e eu

  • Capítulo 31

    5 meses depois:--Você está tão linda Lina.- Nicollas diz passando a mão por minha barriga sentindo os bebês que não para de se mexer---Eu estou é gorda! Seus filhotes estão acabando comigo!- Digo fazendo cafuné em sua cabeça, estamos deitados na cama pois não consigo anda muito pelo tamanho de minha barriga---Pra mim você está perfeita e meus filhotes te deixaram ainda mais perfeita- Da um beijo em minha barriga e depois toma minha boca em um beijo doce-Meus irmão (os projetos mal sucedidos) agora fazem parte da nossa matilha, a deusa da lua fez com ele ficassem igual a mim só que ômegas, mas eles estão felizes por agora ter uma vida digna e isso também me deixa muito feliz.Nesses messes minha barriga está enorme quase não vejo meus pés, pra anda só ando curvada pra trás com a mão na costa. Mas, me sinto tão feliz que não traria isso por nada!--Pensando no quê?- Nicollas me trás de volta a realidade beijando meu nariz---Em como temos passado esses últimos messes.--E em que conc

  • Capítulo 30

    "Se acalma! Se acalma!" — Repito esse mantra várias vezes mentalmente para não chegar jogando tudo pros ares ao entra em minha propriedade. Estaciono o carro e respiro fundo antes de sair. — Vamos tentar! — diz Ryan. — Estamos tentando! — digo calmamente. — Assim não vai consegui disfarçar seu descontentamento com essa mudança. — E quem disse que eu quero esconder? — pergunto irônico. — Lina não vai gosta — Ryan fala me deixandi com mais raiva ainda. — E o que que ela tem que gosta? — questiono de maneira rude — A final, quem é que manda? — pergunto já com as mãos fechadas em punho. — Tenho certeza que ela não tinha a intenção de te humilhar, como você está pensando que foi humilhado — fala e na hora meu coração aperta. — Eu sei, mas é que eu não tenho o costume e nem gosto de ficar recebendo ordens — confesso desanimado. — Até que em fim parou de drama — Ryan sorri e abro um sorriso de lado. — Só não te bato, seu pulguento, pois teria que me bater. — Pulguento é você! I

  • Capítulo 29

    — Lina? — ouço alguém chama meu nome bem baixinho — Lina? — Humm — resmungo me virando na cama. — Lina, acorda preguiçosa — sinto um beijo quente sendo depositado em minhas costas. — Só mais cinco minutinhos — peço manhosa. — Nada disso! Já está na hora de acordar, minha loba linda! — Nicollas fala e se deita por cima de mim, me assusto e deixo um gritinho sair por minha boca. — Tá! Tá! Eu já acordei! — digo beijando seu queixo. — Agora levanta, temos muito o que agilizar, já que você quer sua amiga como nossa vizinha — ele fala se levantando da cama e indo para o banheiro, acho que ele não curtiu muito a ideia de termos vizinhos. Num pulo também levanto da cama e o sigo até o banheiro, abro a porta e o encontro andando em direção ao choveiro, corro e o abraço por trás. — Eu te amo! — digo com o rosto grudado em suas costas. Ele nada diz, apenas continua andando, entramos e ele liga o chuveiro, com eu ainda grudada em suas costa, sinto a água fria em minha cabeça e de

  • Capítulo 28

    — Albert? — chama Nicollas o fazendo para de olhar pra Sophie. — Sim, supremo? — responde olhando pra Nicollas. — Vai dizer o que veio fazer aqui ou só vai comer? — Nicollas! — eu o repreendo, que grosso. — Que foi? Eles entram em nossa casa sem nossa permissão, vestirem nossas roupas, comeram, e eu não posso nem saber o por quê deles estarem aqui? — Você... — Tudo bem Luna, realmente foi muita falta de educação entra aqui sem sermos convidados e mexer nas coisas de ambos. Mais cedo, Sophie foi atacada e por sorte cheguei antes que a matassem, por ela ter sobrevivido ao ataque se transformou em loba, e por ter sido mordida por uma alpha ela faz parte dos lobos de sangue azul. Minha casa está muito longe então resolvi vim pedir ajuda, mas ao chegar, não tinha ninguém. Sei que fui ousado, mas mesmo assim entrei e mexi nas coisas de vocês procurando roupa para nós dois. — Tudo bem Albert, não precisa de toda essa explicação... — Nicollas me interrompe, se olhar matasse, agora e

  • Capítulo 27

    Perdi a noção do tempo, mas, como não perde? Só de olhar esses olhos verdes parece que tudo ao nosso parar, ficando assim apenas eu e o dono desses olhos incríveis. — Vamos para casa? — Nicollas me trás de volta a realidade. — Cla..claro, mas antes precisamos encontra Sophie, sua irmã e as criancinhas lobos modificados. — Uau! Muita gente. — fala surpreso. — Sim! — concordo. — Certo, quanto mais rápido os procurarmos, mais rápido os encontramos. Concordo, ainda na forma de lobos vasculhamos o castelo de cima a baixo, mas nada de encontrar nem um sinal sequer de qualquer uma das pessoas que procuramos. — Lina, não tem ninguém no castelo — fala Nicollas me fazendo para de anda. Olho para ele e vejo o quanto está cansado, mas como isso é possível? A pouco tempo (eu acho) falei com Sophie no laboratório e o que aconteceu com as crianças? — Tudo bem, vamos pra casa — me dou por vencida e juntos corremos para fora do castelo, em seguida para a floresta e algum tempo depois ch

  • Capítulo 26

    Ainda não consigo acreditar, como uma simples humana pode ser a minha companheira? Nesse momento, estou sentando a beira de um penhasco, em minha mente vem vários pensamentos e o principal deles é: rejeição. Eu quero rejeita-la, mas ao mesmo tempo não quero, droga! Eu não sei o que fazer. Poderia transforma-la em lobisomem assim como eu, mas aí ela seria uma ômega, mesmo eu sendo um ser de sague azul e o beta do supremo. Os únicos que conseguem transforma um humano em um lobo pertencente ao seres de sangue azul, são os alphas das alcateias e os supremos, pois eles são as cabeças da alcateia e os únicos que possuem poder para tal ato. "Socorro", ouço alguém sussurra bem baixinho, olho para todos os lados a procura da dona da voz (Sim, eu sei que é uma mulher pelo tom do sussurro). "Socorro", ouço novamente e dessa vez a imagem da humana me vem a mente, ela está caída, ensanguentada e toda mordida no chão. Me desespero, minhas mãos gelam e meu coração falha uma batida. Sem

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33 chapters
Capítulo 1
Criada para Supremacia, livro 1/FannyMotta
Correr o mais rápido que suas pernas aguentarem. É isso que estou a fazer neste exato momento. Corro, corro, corro e não paro, meus pulmões se contorcem por minha respiração estar inrregular; a cada passo que dou o ar puxado por minhas narinas adentram meus pulmões como braza ardente.Corre mais rápido! Ordena uma voz familiar em minha mente porém eu não a reconheço. Não consigo correr mais rápido, minhas
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Capítulo 2
Criada para Supremacia, livro 1/FannyMotta
— Já esta na hora Lina, acorda!Ouço o som da potente voz jovial de meu treinador, ele é bem jovem, mas ainda assim é sete anos mais velho do que eu, tem a pele bronzeada, cabelos castanhos escuros, olhos castanho mel com alguns traços verdes, físico não tão forte mas também não tão esguio, ou seja, ele tem tudo na medida certa, eu gosto muito dele, me sinto tão bem ao seu lado, ele é o único que não me destrata. Confesso, já me distrai bastante em meus treinos admirando sua incomum beleza.—Lina, vamos!-suspira- Eu sei que você já estar acordada, anda logo não tenho tempo pra suas brincadeirinhas.Como ta macio o local onde se encontra meu corpo em repouso, sem muita vontade, sem vontade nenhuma mesmo, forço-me a abrir meus olhos e sou contemplada com a largar costas de meu treinador e como sou atrevida acabo des
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Capitulo 3
Criada para Supremacia, livro 1/FannyMotta
Já faz quatro semanas desde a visita indesejada do senhor beta Albert, e a dois dias atrás eu pude volta para minha casa pois meus ferimentos já estão quase sarados, só o da minha perna que ainda estar muito feio pois infelizmente quebrei a mesma em três lugares diferentes. Depois de me acostumar com a minha nova rotina de remédios e muito repouso por causa da perna finalmente pude volta para a academia.  As ruas que me levam para meu destino estão vazias e eu fico muito feliz por isso, assim ninguém tira sarro de minha cara que além da minha escandalosa fama de fajuta agora estou mancando.  Chego na academia um pouco atrasada por ter que adota um ritmo mais lento de caminhar. Ao adentra o corredor que vai para minha sala avisto Lukky, meu treinador de bunda média e redonda, que ao me ver abre um grande sorriso.  —Que bo
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Capitulo 4
Criada para Supremacia, livro 1/FannyMotta
—Acorda loba adormecida!- Sinto me chacoalharem.-Vai passa o dia toda ai?—Hum, não quero acorda- Me remexo na cama e sinto meu corpo doer -Vai embora.—Não levanta que já são três e meia da tarde.-Puxa meu edredom.-Meu Deus!-- oloca a mão sobre a boca.- Lina o que aconteceu?  Droga! Esqueci de me vestir hoje mais cedo, e agora o que irei fala pra Milly? Bom acho que terei que fala a verdade, pois ela sempre sabe quando estou mentido e odeia quando eu faço isso.  Ela é a única amiga que tenho em toda a alcateia, ela já é transformada e é uma linda ômega, seus pelos são dourados e seus olhos são castanhos escuros, sua personalidade é doce e esquentada quando se irrita, mas isso raramente acontece. Sua loba se chama Lilica, a mesma é muito revoltada pelas injusti&
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Capitulo 5
Criada para Supremacia, livro 1/FannyMotta
—Já foi?- Pergunto impaciente.—Senhor, tem certeza? Não a acho importante ela só teve sorte de conseguir sair viva de la.—Não perguntei sua opinião, só o mandei ir busca-la.—Mas, ela não se lembra senhor ela não oferece nenhum perigo. Não acho que o senhor deva... - corto-o.—Você estar surdo Albert? Quando eu lhe der uma ordem a cumpra sem reclama, ou você que ter problemas?—Na..não senhor, vou agora mesmo busca-la.—Ótimo.  Que ódio, odeio quando mando alguém fazer alguma coisa que fica me contestando, não dou liberdade a ninguém para fazer isso. Ninguém pode me dizer o que eu devo ou não devo fazer.  Se EU quero, eu tenho, se eu almejo eu obtenho, quem esse beta ridículo pensa que é pra ficar se intrometendo em meus assuntos?
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Capítulo 6
Criada para Supremacia, livro 1/FannyMotta
Tim trim trim trim.  Esse som dos infernos me faz abrir os olhos abruptamente, e a primeira coisa que vem a minha cabeça é:  Onde é que eu fui me mete?  Olho ao meu redor e percebo que estou em um quarto enorme, com as paredes de cores frias, cinza e preto, não vejo guarda-roupa só vejo três portas todas da mesma cor (cinza) e tamanho.  Sem pensa duas vezes me levanto da cama e ao fazer isso percebo estar vestida em uma camisola branca com decote no formado de V bem profundo, sua extensão é toda coberta por uma renda também branca que contém desenhos de rosas na mesma, a camisola é linda e, curta também, mas eu me pergunto, como eu a vesti?  Com essa duvida vasculho minha memória e não consigo me lembra de absolutamente nada.  Dor, é o que atinge minha cabeça fazendo a mesma roda por alguns segundos. E junto com essa dor lembranças de um sonho muito louco e nada agradável surgem em minha mente.Leer más
Capítulo 7
Criada para Supremacia, livro 1/FannyMotta
—Droga!- Massageio minhas têmporas. Ainda com minha cabeça doendo forço-me a abrir meus olhos e levanto da cama, por um momento sinto minha cabeça gira, mas logo passa. Uma sensação ruim me aperta o peito e sem saber o porquê vasculho todo o quarto em busca de minha companheira, mas não a encontro, tudo o que eu acho é minha janela escancarada. Vou até ela e ao olha pro chão vejo as marcas de pegadas indo em direção a floresta sombria. Raiva! Esse sentimento ultimamente anda me fazendo muita companhia. Irritado, eu estou e muito. Nesse momento estou a ponto de arrancar a cabeça de qualquer um que ousar aparecer em minha frente.  Como essa projeto de adolescente conseguiu fazer isso? Quem essa garota mimada acha que é? —Nossa companheira e Suprema Luna,-Fala Ryan
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Capítulo 8
Criada para Supremacia, livro 1/FannyMotta
Humm, que cheirinho bom, saliva minha boca e algo dentro de mim da sinal de vida. Sentido esse cheiro abro meus olhos e meu estômago se contorce fazendo-me sentir dor e um imenso ronco sai do mesmo. — Pelo jeito alguém aqui está a muito tempo sem comer- Fala com um sorriso quase que invisível nos lábios.O próprio está segurando uma bandeja com uma diversidade incrível de comida e eu tento com todas as minhas forças não pula dessa cama e ataca a bandeja. Ao observa-lo vejo que ele está muito bem vestido em uma roupa social, camisa azul bebê com suas mangas dobradas até o antebraço, uma calça social preta que marca suas coxas as deixando bem a mostra, fico as admirando por tempo. Como esse homem consegue fica ainda mais bonito? — Gostando do que ver?Sinto minhas bochechas esquentarem e ele solta um risinho todo se achando. Convencido! — Já vi melhores!- Tento disfarça meu constrangimento.Leer más
Capítulo 9
Criada para Supremacia, livro 1/FannyMotta
—Sim! —Não!! —SIM! —Eu já disse que NÃO! —E eu já disse que você não manda em mim! —Mando sim! Além de seu supremo alpha, a qual você tem obrigação de se submeter, sou seu companheiro a quem você deve total obediência. —Tô nem aí- Dou-lhe as costa e tento saí da sala.-Me solte! —Você. Não. Vai. Sair. Daqui!- Fala entre dentes.-Seu lugar é aqui com o seu companheiro! O encaro por alguns segundos, longos segundos e durantes eles me perco na imensidão de seu olhar então, sem opções suspiro. —Eu só vou pega algumas roupas entre outras coisas depois eu volto.- Puxo debalde meu braço de seu
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Capítulo 10
Criada para Supremacia, livro 1/FannyMotta
—Nos perdoa suprema te imploramos -Melanie e sua turma ajoelham-se emminha frente - Por favor. —Vamos! Mostre a eles o que acontece com quem destrata, humilha e machuca a suprema, mostre a eles que você não esquece, não perdoa, mostre que você revida suprema! Olho pra eles ajoelhados e chorando, deveria ficar feliz, mas, eu não estou. Eu olho pra eles e só sinto pena, mas, mesmo assim tenho que vê-los perecer por tudo o que me fizeram. Mas, não quero, eu não sou assim, não gosto de vingança, não gosto de guarda mágoas, eu não quero me vingar deles. Então por que estou fazendo isso? —Eu os perdoo! - eles olham para mim e sorriem. —Obrigado suprema - dizem todos juntos se levantando e saindo de minha presença. —Sua idiota! - segura-me pela gola de minha jaqueta - Perdão é pros fracos e, eu não te fiz fraca seu projeto mal sucedido. "trim trim trim trim" Desperto suada e tremendo, sinto meus dedos gelados e algo entalado em minha garganta me causando leves sensações de sufocamento
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