— Estão cheios de gracinhas vocês dois, não é? — comentou Elisa.
— Calma, amor. — tentou acalmar Alejandro.
— Vamos logo, antes que mostre um pouco do que tenho aprendido com meu pai a vocês. — ameaçou Elisa
Quando entraram no refeitório, estava lotado, e encontrar uma mesa seria difícil. Duas garotas da sala faziam sinais para Juan, que praticamente arrastou Eli consigo, enquanto Alejandro ria da situação:
— Oi, Juan. — cumprimentou Catarina.
— Oi, Cat, tudo bem? — respondeu Juan.
— Melhor impossível. — respondeu ela, animada.
— Você já conhece a Bianca, Ale? — perguntou Catarina.
Ouvindo-a chamar seu amor pelo apelido, Elisa sentiu o sangue ferver. Colocou-se na frente das duas, sentou-se à mesa e fez uma cara de psicopata, com um sorriso de lado:
— Já estamos na metade do semestre e você vem com essa pergunta idiota. Me responde uma coisa, qual intimidade você tem com Alejandro, para chamá-lo por apelido? — questionou Elisa, de forma intimidadora.
— É que nós já... — tentou explica