PONTO DE VISTA DE ALEXANDER
Eu soube o que estava acontecendo no momento em que senti a dor — Kaida estava fazendo sexo.
No dia em que tirei sua virgindade, prometi a mim mesmo mudar — por ela. Agora, eu estava reconsiderando justamente essa promessa. Não era preciso ser gênio para descobrir com quem ela estava: seu beta, Aric. Eu queria matá-lo, mas Kaida o considerava família. Eu deveria estar bravo com ela, mas aqui estava eu, sentado, me perguntando se isso era o que ela tinha que suportar quando eu estava com outras mulheres.
Será que essa era a maneira dela de se vingar de mim? Eu merecia, sem dúvida, mas eu acreditava que Kaida e eu tínhamos formado algo juntos, um vínculo ou pelo menos um acordo. Eu estava errado.
Um pensamento passou pela minha mente; e se ela não estivesse fazendo isso por vontade própria? E se ela estivesse sendo forçada?
Droga.
Kaida não podia ser forçada a nada — ela era uma força a ser reconhecida, e ela não tinha ido sozinha. Levou Aric consigo. Ainda as