“Abigail Zapata Monterrey”
Dois dias de casa cheia, isso era bom demais! Eles podiam até ter dormido aqui, ia ser tão bom acordar e ver todo mundo naquela bagunça para o café da manhã. Eu estava tão animada que acordei bem cedo e corri para a cozinha, mas a Seraphina já estava lá quando eu entrei e nós acabamos preparando o café da manhã juntas.
- Coelhinha, quanto empolgação. – O Martim entrou na cozinha e me abraçou no momento em que eu estava rindo da Seraphina me dizendo que eu nem precisava sonhar em colocar os pés na cozinha enquanto ela preparava o almoço.
- Ursinho, meu lindo! Vamos ter casa cheia de novo! – Eu o abracei.
- De novo, Phina! Eu tenho saudade de quando éramos só nós três e você, Phina? – O Martim brincou, mas perdeu a batalha.
- Eu gosto da casa cheia, porque mesmo sendo mais bocas para alimentar, no fim todo mundo me ajuda. E eu gosto da alegria que seus irmãos trazem. Eu não gostava quando você se trancava nessa casa se escondendo de todo mundo, geralmente acor