“Ignácio Monterrey”
Eu estava ansioso para ver a Cassandra, tão ansioso que não poderia esperar até o jantar, então a levaria ao cinema primeiro e eu encontrei o filme perfeito em cartaz em um desses cinemas conhecidos por exibir filmes clássicos e Cult e o horário se encaixava perfeitamente. Eu também consegui uma reserva em um restaurante famoso por seu ambiente romântico. E o que mais eu poderia fazer? Eu não queria levá-la para casa tão cedo como fiz na noite anterior. Bom, eu teria tempo pra pensar.
Pontualmente às dezoito horas eu estava na porta da casa dela, praticamente cantando de alegria. Desta vez quem abriu a porta para mim foi uma das funcionárias, uma senhora sorridente e que me disse que a Cassandra não demoraria a descer. E não demorou mesmo, foi o exato tempo em que a senhora me deixou na sala e a Cassandra apareceu no alto da escada, linda em um vestido branco justo, de comprimento até o meio da coxa, com alças mais largas e um decote em transpassado, era simples e