História 3/ Capítulo 59.
JESS NARRANDO
Acordo e percebo que estou em um hospital, mas não consigo entender direito. Parece que eu estou sonhando. Em algum momento eu jurei ter ouvido a voz da minha mãe, a voz do Akin, eu acho que estava sonhando que ele colocava a nossa música para eu escutar.
Isso tudo deve ser apenas algum tipo de sonho que eu tive. Não demora muito e vejo a minha mãe entrando, só pode ser alucinação, não é ela não, meu Deus, de repente o monitor multiparâmetro começa a bipar, sinto o meu coração muito acelerado.
— Filha, você acordou - Eu não conseguia falar só chorar, que saudades dela, que saudades. Eu estava só com oxigênio no nariz.
— Mãe, não é sonho? diz que não, por favor, diz que é você. A enfermeira entra.
— Calma filha. - Eu estava numa ebulição de sentimentos.A enfermeira entra.
— Bom dia Dra. Patrizia por favor se acalme. Que bom que a senhora acordou. - Eu vou me acalmando aos poucos.
— Como você está meu amor? Esses dias foram de muitas angústias, incer