História 2/ Capítulo 17.
    ELIZA NARRANDO.
  	Meu Deus, eu grito e o carro freia em cima de mim. Fecho os olhos e o motorista desce
  Moça você está bem? Mas pelo amor de Deus vou não olhou o sinal vermelho? Sorte sua que vinha devagar.
  — Perdão moço, eu não vi. - olha para frente na direção que achei que vi o Tom, mas não vejo mais ninguém. Meu coração tá na boca, foi por muito pouco.
  — Quer ajuda?. - Poxa bem atencioso, coisa tão difícil hoje em dia. O trânsito é sempre tão caótico e as pessoas muitas vezes atropelam e se quer, param pra socorrer.
  — Não obrigada, eu trabalho aqui nesse hospital.  Vou entrar e tomar uma água
  — Ok então. Bom dia. - Ele sai e volto a minha visão para o local e nada da pessoa.
       Volto para meu consultório e (nome da secretaria)  está entretida no computador.
  —Tá TD bem dra Eliza?
  —Quase fui atropelada. Por muito pouco.
  — Muitas pessoas hoje em dia estão cada vez mais imprudentes no trânsito.
  — Mas não foi culpa dele, foi minha  mesma. Fui atravessar rá