Nikolai
— Deveria nos contar o que queremos saber rapidamente, seria muito mais fácil para você — assegura meu irmão ao continuar sentado em seu lugar.
Erguido pelos pulsos sobre um conjunto de plásticos, o estranho nos encara mantendo um riso preso no rosto. Não parece nenhum pouco preocupado com a captura.
— Talvez pense que estamos brincando — brinco, pois as feridas em seu corpo jamais o deixariam esquecer onde está e o risco que corre ao passar mais tempo em nossa companhia. Deve estar claro que não somos melhores do que ele.
— Acha que pode ser isso? — questiona Tolya recebendo um olhar curioso de Avel. — Imaginei que a pilha de cadáveres deixaria claro que não queremos manter ningu&e