Tasya
“Respire Tasya. Você pode fazer isso”. Mentalizo as minhas palavras como certas, esse deve ser o único jeito para não me perder em meio aos pensamentos que me consomem para passar por essa situação sem me sentir ainda pior.
Agarro sua cintura com uma mão, levando a outra para as minhas costas. Encontro a fenda do vestido com facilidade e enganchada na calcinha está a arma que foi entregue a mim por aquela estranha.
Posso sentir o frio do metal contra a minha derme arrepiada pelo nojo de ter que ceder as suas investidas. Não podia deixar a lâmina ser impedida por nada, por esse motivo não a coloquei na bainha.
Tive medo de me atrapalhar na hora de a retirar e acabar fodendo tudo.
Segurou minha nuca com força mais uma vez para me forçar na direção de seu corpo e usei o solavanco para permitir que meus dedos alcançassem a lâmina ligeiro, para movê-la com o meu braço para que a empurrasse no seu pescoço.
Porém, meu azar nã