Capítulo 23 – Aurora
Minhas mãos buscaram a textura da pele dele, percorri os peitorais, desci até os mamilos endurecidos pelo prazer. Ele arqueou a sobrancelha, sorriu de lado e prendeu meu rosto entre as mãos, puxando-me de encontro à boca dele.
Começou pelos seios. Ele inclinou a cabeça e ficou entre as minhas pernas. A boca dele fez milagres: mamei seus dedos enquanto ele me fazia descobrir cada célula da minha vagina, depois seus lábios procuraram meus mamilos, chupando, sugando, mordiscando com fome e doçura. Cada sucção arrancava de mim um gemido mais sincero. Eu o segurava pelos ombros, puxando-o para mais perto, sentindo seu pau já duro pressionar minha barriga.
Quando levou a boca para baixo, a língua descobriu um território novo. Ele encontrou meu clitóris com a naturalidade de quem já sabe onde está o mapa do tesouro. Sugou, lambeu em círculos, com força e paciência, e minhas pernas tremeram, pedindo apoio. Enterrei as mãos nos cabelos dele, puxei e pedi com a voz trêmula: