Peter
Deslizo o robe por seus ombros e então seguro a barra de sua camisola e dispo por sua cabeça e então ela está praticamente nua no meu colo, com apenas uma calcinha minúscula. Os seios dela diante de mim, trêmulos. Eu os admiro com um sorriso satisfeito.
— Você é linda, Emma. — Eu os tomo em minhas mãos, acariciando os biquinhos escuros com meus polegares e ela rebola contra mim mais uma vez. Gemo baixinho torturado e umedeço meus lábios antes de prová-los. Faço isso encarando-a, capturando suas sensações. Sua linda boquinha está entreaberta, sua respiração pesada, observando minha boca agir junto a sua carne. Sua expressão de desejo me deixa louco e eu sugo um e depois o outro.
Ela balbucia meu nome e eu aperto seu traseiro macia, fazendo-a se mover mais e mais contra mim.
— Emma! — solto um grunhido contra sua boca. — Eu preciso de você.
— E eu de você, Peter! Agora! — ela geme contra minha boca, inquieta. — Por favor!
Ela não precisa pedir de novo. Eu a tombo no sofá, desço me