Os sons dos gemidos dela ainda ecoavam em meus ouvidos, vê-la ali sem fôlego, com as bochechas vermelhas e a respiração entrecortada, os seios subindo e descendo. Tão fodidamente perfeita, uma imagem que ficaria gravada em minha mente até meu último dia, especialmente por saber que aquele havia sido seu primeiro orgasmo, nenhum homem a tocou antes de forma tão íntima.
Um desejo primitivo e possessivo me invadiu quando senti sua boceta escorrendo, pingando de prazer. Uma necessidade de marcá-la como minha, de reivindicar seu corpo até a exaustão. Levou tudo de mim para me controlar e repetir a mim mesmo que ela era virgem, não tinha experiência nenhum e eu não queria assustá-la.
Tudo o que eu queria era fazer com que Sophia descobrisse o próprio prazer aos poucos comigo, indo com calma até que ela não conseguisse mais se controlar e se entregasse para mim. Não ia tornar tudo sobre sexo como costumava fazer, minha garota merecia bem mais do que isso e eu ia dar tudo o que ela merecia!
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