Ela finalmente estava de alta. Depois de uma longa semana de exames e sendo vigiada, Sophia finalmente podia voltar para casa.
— Porque está tão agitado, Will? — ela perguntou quando o carro parou na frente de casa. Eu estava inquieto por inúmeros motivos, agradecido por vê-la bem, feliz por tê-la longe do hospital e do olhar de Erick, e ainda mais feliz por saber que ninguém iria nos interromper, isso sem falar na pequena recepção de “bem-vinda” que havíamos preparado para ela.
— Porque finalmente te ver de volta em casa. — essa foi a minha resposta, curta e direta, ela não precisava saber de todos o resto.
O carro parou e eu desci, me adiantando apenas para ter o prazer de abrir a porta para ela.
— Obrigada. — murmurou sorrindo e deslizando a mão sobre a minha, antes de sair do carro. O rosto ficou perigosamente do meu, mas como sempre ela não conseguia ter a iniciativa de me beijar, mesmo me olhando com desejo. — Por ter cuidado de mim todo esse tempo.
Segurei seu rosto levando os