Lúcia Mendes
Cada investida dele me despedaçava e me reconstruía em ondas de prazer que eu não sabia controlar. O corpo dele me dominava por completo, e eu já não tinha mais forças para resistir. Minhas unhas cravaram na madeira da mesa, meu corpo arqueando a cada estocada profunda, firme, certeira.
O calor crescia em mim, queimando por dentro, me levando a um limite perigoso. Eu sabia que estava prestes a cair, prestes a perder o controle e junto dele, qualquer chance de manter meu coração protegido.
"Me sente." A voz veio rouca, carregada de ordem. Ele colou a boca no meu ombro, arfando contra minha pele. "Cada vez que eu entro em você é pra te lembrar de quem você é pra mim."
Um gemido alto escapou, sem que eu pudesse me conter. O prazer