NATÁLIA
Os lábios de Ricardo colidiram com os meus novamente. A pouca contenção que ele tinha sobre si mesmo para parar e pedir desculpas parecia ter se rompido.
Ele forçou sua língua na minha boca, explorando cada centímetro dela, até que sua língua finalmente acariciasse a minha. Fogo explodiu atrás dos meus olhos fechados. Eu gemi em sua boca antes de empurrar meu corpo contra o dele novamente.
Todas as coisas que ele diz e faz para mim... Deusa! Eu nunca conseguiria rejeitá-lo, mesmo em um milhão de anos.
As mãos dele encontraram o zíper nas minhas costas. Ele abriu meu vestido e deslizou-o para baixo dos meus ombros. O ar frio roçou minha pele, fazendo-me tremer contra seu corpo.
Desprendendo nossos lábios, ele desceu até meu pescoço exposto. Seus lábios sugavam, mordiam e lambiam minha pele de forma intensa. Eu gemia a cada toque de sua língua, a cada beijo de sua boca e a cada roçar de seus dentes sobre minha pele sensível.
Minha boca se abriu, e seu nome escapou dos meus