Lisa estranhou e lembrou da água que bebeu antes de apagar, tinham-na drogado.

— Há quanto tempo estou aqui?

— Quatro dias.

— Tudo isso? Pensei que tinha chegado ontem, é por isso que me sinto tão fraca.

— Por quê você está com isso no braço?

— É soro com remédio para os rins. Mesmo com o soro, me sinto fraca, não conseguirei lutar amanhã, mal aguento sentar na cama, que dirá, lutar.

Sila ficou irada com a fêmea imprestável, se pudesse a mataria ali mesmo, mas tinha que haver uma luta para ela receber o cargo.

— Por mim, eu te matava de uma vez, mas tem esse maldito ritual. Vou falar com Merlin para te alimentar e adiar a luta até você melhorar.

Antes de se virar e sair, chutou o corpo fraco sobre a cama, com tanta força, que Lisa chocou-se contra a parede e gemeu de dor.

— É uma imprestável, mesmo.

Sila saiu sem se preocupar em esconder sua presença, quando falasse com o mago e pedisse para alimentar a prisioneira, teria que contar que a viu.

Assim que a outra saiu, Lisa levantou-se