Senti meu corpo amolecer:
- Preciso de colherinha – Falei, sem querer.
- Tenho várias... Mas minhas mãos podem fazer isso também – me encarou. – Retire a calcinha e derreta nos meus braços, Bárbara Novaes.
- Espera... Quarta pergunta... – falei, com dificuldade.
- Eram três.
- Eu não cumpro combinados.
- E eu não sei disto? – Riu.
- Você está bêbado?
- Não muito... – Confessou.
O empurrei em direção a cama, enquanto ele caiu sentado.
- As respostas não eram exatamente o que eu esperava... Mas me pareceram sinceras.
- Fui sincero, mesmo com as suas perguntas sendo as mais loucas que já me fizeram na vida.
- Vou dançar para você... De calcinha... No pau do pole dance. – disse, colocando a música novamente.
Os olhos dele n&atild