- Ah, porra! – senti o suor escorrer frio pelas minhas costas.
- Eu quero a minha mamãe! – Lewis gritou enquanto me empurrava – E o meu papai!
- Preciso chamar a mãe dele! – avisei, levantando.
- Ryan, não me deixa sozinho! – agora ele me queria.
Fiquei confuso, sem saber como agir. Percebi o quanto eu conhecia pouco do menino, ou melhor, nada!
A enfermeira pediu para a assistente buscar Tayla, que não demorou muito a chegar. Os olhos dela estavam inchados de tanto chorar e imaginei que os meus estivessem do mesmo jeito.
Assim que a viu, Lewis se jogou nos braços dela, ainda na maca.
- Da outra vez ele não tomou injeção. – Tayla argumentou com a enfermeira.
- Realmente, alguns médicos hesitam em dar a adrenalina, por muitas vezes acharem que pode ser só uma alergia leve. Mas não há como prevermos se haver&aacu