Ruiva peituda (II)

Começamos a rir e Ryan pegou minha mão, puxando-me enquanto corria em direção à casa grande.

Nona nos esperava na porta quando chegamos na varanda. Dei um beijo demorado na bochecha dela:

- Saudades, vó! – Escorei a cabeça no seu peito, sentindo suas mãos macias e delicadas acariciarem meus cabelos.

Nona tinha cheiro de comida misturado com especiarias. Era bom, convidativo. Dava vontade de passar o resto da vida dentro do abraço dela. Aliás, Nona era a pessoa que mais me abraçava na vida.

- Sim, imagino... Afinal, já são dois dias que não come aqui! – O deboche não foi contido muito tempo, se transformando naquela risadinha divertida que me deliciava ainda mais.

Tinha lasanha: meu prato preferido. Na verdade, eu tinha muitos pratos preferidos. Mas dentre os que Nona fazia, era impossível escolher um apenas. Ela nunca fazia na

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