Quando observei Davis nu na minha frente, o corpo cheio de desenhos que carregavam histórias que tanto tive curiosidade de desvendar, percebi que ele, assim como Ryan, não era santo na história.
Mas eu já estava ali. E sofri muito com Ísis entre Ryan e eu. E ele nunca fez questão de tirá-la daquela posição de “meio”.
Eu faria Ryan tomar de seu próprio veneno.
Já estava despida quando me veio à mente as palavras de Ryan, implorando por perdão.
- Ele... Realmente aceitou a aposta? – Perguntei, num fio de voz.
- Sim... Foi ali na escada, logo que você chegou na festa naquela noite. E o pior de tudo: ele estava com Ísis, de mãos dadas com ela. E depois refizemos... Na noite da festa no rio.
- Fizeram... Duas vezes?
- Sim.
- Você... Tem o costume de apostar a virgindade das mulheres sempre? – me ouvi perguntando, a voz fraca, cansada.
- Só das mais bonitas.
- Eu não sou mais virgem.
- Eu... Percebi. Tem uma tatu