Logo que as palavras foram proferidas, a expressão de todos os presentes se alterou.
Sabrina fitava Salvador com um olhar cada vez mais inquietante.
Nina, recostada no balcão com uma máscara preta, exibia um sorriso ambíguo e um olhar significativo.
Isabelly olhou para Nina, depois para Salvador, e pareceu compreender algo.
Contudo, o que ela realmente desejava saber era de que lado seu irmão estaria.
Se aproximou e puxou a manga de Salvador, tentando encantá-lo com um ar de doçura:
— Irmão...
— Eu não tenho uma irmã como você! — Salvador explodiu subitamente, afastando a mão de Isabelly com força. — Eu te avisei ontem à noite para não se meter com Sabrina, mas você não me escutou!
Vendo isso, Isabelly também se irritou, empurrando Salvador e gritando:
— Por que fica do lado de uma estranha? É só porque gosta da irmã dela? Por que não se importa com a minha vida? Eu sou sua verdadeira irmã! Salvador! Não pode ser tão cruel! — Isabelly o encarava com frieza.
Quando Salvador assumiu o co