Emerson manobrava habilmente o volante enquanto dirigia o carro pela rodovia.
Sabrina estava reclinada no banco do passageiro, entediada, mexendo no celular. De vez em quando, soltava um comentário ou outro para Emerson.
O Carro do Vento, de cor prateada, entrou no estacionamento do Restaurante Encontro. Sabrina guardou o celular e desceu do carro junto com Emerson.
— Vá logo, à noite voltaremos juntos para casa depois do trabalho. — Emerson acariciou levemente a cabeça dela com uma voz suave.
Sabrina assentiu, atravessou a faixa de pedestres e entrou no bar, enquanto ele a observava. Só depois de vê-la desaparecer pela entrada foi que Emerson se virou e entrou no restaurante.
A atmosfera no Bar da Adoração estava um tanto estranha naquele dia.
Assim que Sabrina entrou, vários funcionários desviaram o olhar, hesitantes, como se quisessem dizer algo, mas recuassem.
Franzindo levemente as sobrancelhas, ela se sentou no balcão e perguntou para Agatha:
— O que está acontece