Ela não queria mais viver de jeito nenhum.
Álvaro a observava com uma expressão indiferente enquanto Dalila caía e se levantava repetidamente, o beijando, com um ar extremamente desamparado.
Por fim, ele pressionou a cintura de Dalila, abraçando ela e se sentando diretamente.
Os lábios dos dois se separaram imediatamente.
Dalila segurava os ombros dele com força, sem sequer ter coragem de levantar a cabeça para olhá-lo.
Era o seu primeiro beijo.
Que vergonha terrível.
Álvaro arqueou ligeiramente as sobrancelhas elegantes, segurando ela com um braço enquanto se apoiava no batente da porta com a outra mão para se levantar.
— Está tudo bem? — Perguntou ele, em tom casual, quando os dois estavam de pé novamente.
Dalila balançou a cabeça, o rosto anormalmente corado.
— Tudo... Tudo bem.
O rosto de Álvaro permaneceu completamente impassível.
— Que bom. Vou ao banheiro.
Quando ele se virou, Dalila notou que havia manchas de água nas costas dele.
Envergonhada, abaix