Seu peito subia e descia com dificuldade, o suor lhe escorria pelo pescoço indo até o meio dos seios, os cabelos já grudavam na testa, as bochechas estavam vermelhas e o sorriso lhe estampava o rosto.
Sorriso de quem gozou gostoso.
— Filho da puta! — Ela riu. — Como vou voltar lá pra dentro depois disso? — ela falava, tentando recuperar o folego.
— E quem disse que você vai voltar pra lá? — Me levantei, limpando as laterais da boca e ainda sentindo seu gosto em mim. — Agora sim, vou te foder.
Ela engoliu devagar e seu peito novamente subiu e desceu lentamente. Estava ansiando por isso.
— De costa! — ordenei para ela e sem reclamar, obedeceu.
Abri o botão da calça e abaixei até os joelhos, puxando a cueca junto, peguei o lubrificante no bolso da calça e antes de usa-lo tirei com cuidado o vibrador dela.
— Fiquei tanto tempo com ele que já tô sentindo falta... — ela brincou, empinando mais a bunda.
— Agora você vai sentir uma coisa mais gostosa do que ele... — sussurrei