(Tauron)
Um corte na coxa, ele grunhiu. Um abaixo do joelho, ele tropeçou, outro no ombro, e mão.
— Pensei que poderia ser misericordioso hoje. — Digo diante dos seus olhos nublados de agonia.
Esse sangraria por um tempo curto. Coloquei a espada na mão esquerda, com a ponta virada para o chão, apoiei meu corpo nela, tirando com a outra a faca do ombro.
Apertei os dentes sentindo a carne rasgar novamente e o sangue jorrar.
“Odeio indivíduos covardes.” Fiquei tão irritado que com a mesma faca me aproximei do homem.
— Devolvo-lhe sua faca. — cravei no seu peito.
“Morra com ela.”
— Agora poderá levá-la consigo.
Ele caiu; me abaixei para tirar minha adaga, vendo seus olhos perderem o brilho. Bufei com a dor do ombro.
“Isso é tão irritante.”
Segui em frente, limpando a pequena arma nas minhas roupas. Mantive a espada na mão esquerda, pesando um pouco pelo ombro. Agora eu não pouparia ninguém…
(Esmen)
Havia se passado horas, e quando chegou o momento do desjejum novamente, Ernest foi qu