Viviane parou de se levantar da cama.
Mas logo, ela se sentiu inquieta e tentou se levantar novamente.
Felizmente, neste momento, ouviu-se uma batida na porta.
Helena disse alegremente:
- Veja só, eu disse que ele voltaria logo. - Enquanto falava, virou-se em direção à porta. - Não precisa bater, entre logo, Vivi mal pode esperar para te ver.
Quando Gustavo entrou, ouvindo a voz de Helena, ele hesitou por um momento.
Depois, olhando para Viviane, suas bochechas começaram a esquentar sem motivo.
Vendo Gustavo, as outras três mudaram de expressão.
- Como assim é você? - Helena perguntou, incrédula.
Gustavo não ouviu claramente, seus olhos fixos em Viviane.
Provavelmente fazia muito tempo que ele não via Viviane.
Ao vê-la hoje, sua alma foi profundamente abalada.
Viviane, apesar de parecer doente, não dava a impressão de estar abatida.
Ao contrário, havia um certo encanto na sua beleza entorpecida.
Fragilidade e delicadeza, como uma flor ao vento.
Isso despertava facilmente seu instinto d